A EqualWeb é uma das soluções líderes globais em acessibilidade digital. Há 8 anos, vem tornando sites e conteúdos digitais acessíveis para pessoas que possuem alguma necessidade ou dificuldade específica para navegar na web.



Promover a diversidade hoje nas empresas é algo extremamente bem visto pela sociedade e por investidores, e, por este motivo, muitas organizações têm optado por debater e divulgar o tema.
Contudo, falar sobre diversidade e promovê-la não quer dizer, necessariamente, que a sua empresa tenha uma estrutura organizacional diversa. A sua marca pode, por exemplo, ser uma promotora da diversidade em campanhas nas redes sociais, sites ou posts de Instagram, mas não exercer isso na prática.
Vamos dar alguns exemplos.
Às vezes, vemos uma marca se posicionando digitalmente como uma companhia que promove a diversidade e a inclusão, com lindas campanhas sobre o Dia das Mulheres e sobre representatividade feminina. Mas quando olhamos para o quadro de funcionários e para a gestão interna da empresa, vemos que é predominantemente composta por homens. Contraditório, não? Pois é.
Outras já se aproveitam, por exemplo, da causa LGBTQI+, porque sabem que é uma comunidade que movimenta até R$150 bilhões por ano no Brasil. Apesar de ser uma causa que tem ganhado bastante visibilidade, 61% dos colaboradores brasileiros LGBTQI+ optam por esconder a sexualidade de colegas e gestores com receio de sofrerem preconceito ou discriminação.
Em relação aos PCDs, podemos até ver marcas contratando estes profissionais para estar em conformidade com a Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.213/91), que estabelece que as empresas com 100 ou mais trabalhadores preencham uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. Mas estas mesmas organizações que contratam, são as que não criam medidas necessárias para adaptar fisicamente o ambiente de trabalho, ou que não investem em tecnologias de acessibilidade digital.
Outra situação que acontece muito, porém é mais velada, é quando uma organização contrata um profissional negro, por exemplo, para um cargo executivo, mas pede para ele mudar seu cabelo para se adequar ao padrão e cultura da empresa. Ou quando, no momento de uma entrevista de emprego, indagam à uma mulher se ela tem filhos ou se planeja ter no futuro.
Esses são só alguns exemplos do que acontece no ambiente empresarial. Claro que não estamos dizendo que é errado que as marcas promovam pautas, movimentos e diversidade. Contudo, isso precisa ser incorporado às práticas, valores, liderança e cultura organizacional da empresa.
E quando isso não acontece, isso significa que a sua companhia está praticando o Diversitywashing.
Este termo, criado por Liliane Rocha, CEO da Gestão Kairós, pode ser atribuído àquelas organizações que se posicionam para o público como uma empresa que valoriza a diversidade, mas que não atua onde é mais crucial: na cultura organizacional.
Portanto, não realizam ações concretas relacionadas a inclusão, não constroem uma cultura interna que garanta a diversidade, e não dão espaço ou visibilidade para as minorias.
O que essas empresas buscam é surfar na onda dos benefícios que a diversidade e a inclusão podem gerar para as companhias: aumentar a conexão com o público, promover a visibilidade dos canais digitais, atrair a atenção de novos consumidores e converter mais vendas.
Uma forma de você, gestor ou líder, contribuir para mudar este cenário, e combater o Diversitywashing, é analisar se há realmente diversidade na sua empresa. Comece fazendo a si mesmo essas perguntas: Existem mulheres, negros (as), LGBT+, PCDs, nos cargos de liderança? Os colaboradores entendem o que é diversidade e a importância desse tema? Há na empresa um Comitê de Diversidade e Inclusão?
Hoje, na alta liderança das 500 maiores empresas do Brasil apenas 13% são mulheres, 4,7% são negros e 0,6% são pessoas com deficiência. Lembrando que 52% da população é composta por mulheres, 56% por negros e pardos, e 24,5% por pessoas com deficiência. Esses números só mostram o quando a representatividade ainda não é algo presente nas organizações.
É preciso, então, que as companhias estejam atentas às políticas internas antes de se firmar como organização diversa e inclusiva.
Separamos abaixo algumas dicas do que a sua empresa pode fazer para evitar o Diversitywashing:
Instituições que realizam o Diversitywhashing e não investem em mudanças inclusivas tendem a ficar para trás.
Pense nisso! E lembre-se: investir na diversidade pode gerar mais lucro e resultados positivos para o seu negócio. Empresas com equipes variadas tendem a lucrar até 33% a mais que equipes homogêneas (estudo da McKinsey Co, 2017).
E você pode dar o primeiro passo ao Diversitywashing com a EqualWeb! Com a ferramenta EqualWeb, ao site da sua empresa passa a oferecer recursos acessíveis que ajudam tanto os colaboradores em suas atividades diárias, como mais de 60 milhões de pessoas que tem alguma deficiência ou limitação de navegação. Quer saber mais? Fale com nossos especialistas.

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